sábado, 1 de agosto de 2009

Podem molas em queda livre ter aceleração maior do que a da gravidade?

De acordo com as Leis de Newton o movimento descrito pelo centro de massa de um corpo - seja ele rígido ou não -, ou de um sistema formado por diversos corpos, depende apenas das forças externas sobre ele exercidas......
Leia mais em: http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol6/Num2/a03.pdf

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Como Aristoteles entendia o fenômeno de queda


Aristóteles (384-322 a.C.) , é apontado por historiadores da ciência como uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos, não só do pensamento grego, como de toda história da ciência. Este grande filósofo grego, filho de Nicômaco, médico de Amintas, rei da Macedônia, nasceu em Estagira, colônia grega da Trácia, no litoral setentrional do mar Egeu, em 384 a.C. Aos dezoito anos, em 367, foi para Atenas e ingressou na academia platônica, onde ficou por vinte anos, até à morte do Mestre (Platão).

A sua concepção de movimento, e em particular o de um movimento natural, é parte fundamental da sua cosmologia. Ela relaciona-se com a forma pela qual imaginava estar constituída a matéria e com a idéia de que os elementos terra, água, ar e fogo possuíam lugares definidos no universo físico. Estando algum elemento fora do seu lugar natural, este desloca-se verticalmente, sempre para ocupar seu lugar natural, obedecendo a seguinte ordem:

  • O lugar natural da terra e da água (por serem pesados) é embaixo. Assim, eles tendem a se mover para baixo. Por ser mais leve (menos densa) do que a terra, o lugar natural da água é sobre a terra.

  • O lugar natural do fogo e do ar (por serem leves ) é em cima. Por isso eles tendem a se mover para cima. Por ser mais leve do que o ar, o fogo procura o seu lugar natural que é acima do ar.